Ontem deitei-me mais cedo do que o costume - ainda faltavam uns minutos para a uma da manhã.
Adormeci e - coisa rara - tive um sonho (totalmente absurdo, que é como quem diz, um sonho normal).
E cá estou eu, acordado e (quase) pronto para um dia de trabalho que se sabe longo.
Quanto ao sonho, envolvia uma viagem de Concorde. No início o avião voava baixo (à altura das copas das árvores), depois baixou para um voo feito a 2-3 metros do chão, e a parte restante do caminho foi feita com o Concorde a rolar sobre rodas no meio do trânsito (que era pouco) de uma cidade que não identifiquei.
Analisa lá este, Sigmund!
7 de dezembro de 2009
6 de dezembro de 2009
Ah, que grande presidente!
Na cerimónia de ratificação do tratado de Lisboa, o nosso presidente disse:
"A assinatura deste tratado é histórica para nós, e histórica para Portugal, porque o tratado tem o nome de Lisboa."
Ora isto é o nosso Presidente, ao seu melhor nível. É um raciocínio de elevada grandeza.
Inspirado pelo mesmo raciocínio, gostaria que o nosso presidente fosse para um sítio que seria histórico para o alho.
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