Inspirado na OPA de Joe Berardo sobre o Benfica SAD, veio-me à memória a frase de Richard Branson, o dono da Virgin, quando lhe perguntaram como é que uma pessoa se pode tornar milionária:
"Start as a billionaire and then buy an airline"
Da mesma fonte, há outra receita para conseguir ser milionário: "Borrow fivers off everyone you meet"
21 de junho de 2007
19 de junho de 2007
Vergonha é...
Hoje, toda a gente quer falar com a China. E não se pode dizer nada à China; os chineses não toleram bem a crítica. Não é assim que eles funcionam. As coisas têm que ser feitas de outra forma. Cooperamos, comerciamos, conferenciamos e, volta e meia, lá deixamos cair um comentariozinho:
"Sabem, não queremos intervir, não levem a mal, não se zanguem - mas talvez pudessem pensar um bocadinho em termos de direitos humanos. Bom, mas vejam lá. Se calhar não é oportuno falar disso agora. Podemos falar nisso daqui a quatro anos."
É uma vergonha, mas é assim. Hoje, é a Europa e não a China quem tem pudor e vergonha em falar, por exemplo, no massacre de Tiananmen.
A Europa que se considera culta, moderna, inteligente, sofisticada, esclarecida, preocupa-se com a pena de morte nos EUA, mas não em África ou na China. É que a China está tão na moda como está na moda dizer mal dos EUA e de Bush. E, enquanto os cães ladram, a caravana passa: das 1591 execuções registadas em 2006, 1010 tiveram lugar na China. Por comparação, os EUA registaram 56, estando em 6º lugar no ranking.
"Sabem, não queremos intervir, não levem a mal, não se zanguem - mas talvez pudessem pensar um bocadinho em termos de direitos humanos. Bom, mas vejam lá. Se calhar não é oportuno falar disso agora. Podemos falar nisso daqui a quatro anos."
É uma vergonha, mas é assim. Hoje, é a Europa e não a China quem tem pudor e vergonha em falar, por exemplo, no massacre de Tiananmen.
A Europa que se considera culta, moderna, inteligente, sofisticada, esclarecida, preocupa-se com a pena de morte nos EUA, mas não em África ou na China. É que a China está tão na moda como está na moda dizer mal dos EUA e de Bush. E, enquanto os cães ladram, a caravana passa: das 1591 execuções registadas em 2006, 1010 tiveram lugar na China. Por comparação, os EUA registaram 56, estando em 6º lugar no ranking.
As tangas do Ricardo (43)
17 de junho de 2007
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