...ou pelo menos na ferida...
Ao rol que é grande e significativo, eu acrescentaria alguns dos outros disparates em curso:
- O ordenado do Presidente do Banco de Portugal, melhor, do chefe da sucursal portuguesa do Banco Central Europeu, esse homem sem partido que sabe fazer os fretes todos ao Governo, mas não sabe fiscalizar a actuação dos bancos nacionais...
- Os buracos crónicos de diversas empresas e serviços públicos...
Mas, claro, com a OTA e o TGV, temos a garantia de que o descalabro das despesas megalómanas continua. Diria mesmo que uma OTA está para o PIB português como uma televisão de Plasma está para o meu ordenado...
25 de outubro de 2007
22 de outubro de 2007
Está alguém à escuta?
A minha primeira reacção às recentes declarações de Pinto Monteiro foi de espanto, isto porque o tinha em boa conta. De facto, as outras intervenções dele têm sido sensatas, equilibradas. As outras.
Após este espanto inicial, reconheci que talvez o que parece senilidade e paranóia seja apenas experiência. Afinal de contas, isso explicaria porque é que quando reclamamos junto de um operador de telemóveis por ter ruídos e interferências no nosso telefone eles inevitavelmente "actualizam o software" e nos devolvem o aparelho, rigorosamente na mesma. Pois agora torna-se evidente. O problema é das escutas, não dos aparelhos.
Também o ruído que oiço, que julgava ser proveniente do motor do carro, deverá ser fruto de uma escuta. Agora já sei; em vez de levar o carro à Renault, vou levá-lo à Polícia Judiciária.
Fiquei também a pensar se os ruídos no estômago que volta e meia oiço poderão ser resultado de uma maçã que tenha comido, na qual estivesse colocado um microfone. Neste último caso, no entanto, não me vou preocupar excessivamente. Ruídos mais recentes levam-me a crer que esta escuta estará de saída.
Após este espanto inicial, reconheci que talvez o que parece senilidade e paranóia seja apenas experiência. Afinal de contas, isso explicaria porque é que quando reclamamos junto de um operador de telemóveis por ter ruídos e interferências no nosso telefone eles inevitavelmente "actualizam o software" e nos devolvem o aparelho, rigorosamente na mesma. Pois agora torna-se evidente. O problema é das escutas, não dos aparelhos.
Também o ruído que oiço, que julgava ser proveniente do motor do carro, deverá ser fruto de uma escuta. Agora já sei; em vez de levar o carro à Renault, vou levá-lo à Polícia Judiciária.
Fiquei também a pensar se os ruídos no estômago que volta e meia oiço poderão ser resultado de uma maçã que tenha comido, na qual estivesse colocado um microfone. Neste último caso, no entanto, não me vou preocupar excessivamente. Ruídos mais recentes levam-me a crer que esta escuta estará de saída.
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