Assinalando o aniversário do desaparecimento da filha, Madeleine McCann

Faz um ano que a miúda (de uma forma ou de outra) desapareceu.
Os pais bem podiam, para assinalar o evento, organizar um jantar... Nada de complicado, apenas umas tapas com os amigos...

Preços dos combustíveis

Com os actuais preços dos combustíveis, o que está a dar são os transportes públicos. As bicicletas. O andar a pé. O tele-trabalho.

Não sendo viável nenhum destes meios, há sempre a hipótese do hypermiling.
Sem mudar nada que não a minha condução, baixei o meu consumo de 7,5 litros aos 100 kms para cerca 6 litros.
Mais barato, mais ecológico.

Kate McCann e o conceito de Figura maternal

Kate McCann terá dito à imprensa que, se tivesse mais uns quilos e um ar mais maternal, as pessoas teriam pena dela.
Acho que ela percebeu mal alguma coisa que lhe disseram:
Trata-se de ter uma atitude maternal, e não um ar maternal. Isso passaria por aquelas pequenas coisas, como não deixar três filhos com menos de 4 anos em casa, sozinhos, enquanto vai jantar fora com os amigos.

Ainda sobre o episódio de Domingo na esquadra de Moscavide

Quanto houve a cena de luta em plena sala de aulas entre uma aluna e uma professora, por causa de um telemóvel, várias vozes disseram por exemplo que "um bom professor teria, pela sua autoridade, acabado logo com o despique" ou que "a professora tinha um problema de falta de autoridade".

Estou à espera de ver na televisão as mesmas pessoas avaliarem a autoridade em Portugal à luz deste novo "episódio".

As tangas do Ricardo (55)

Quando conversa, por vezes o Ricardo faz um compasso de espera. Às vezes é antes de responder a uma pergunta, outras vezes é a meio de uma resposta.
Invariavelmente sai asneira.
"Gostaste do passeio?"
"Sim."
"O que é que gostaste mais?"
"Ah.......... FOI DO COCÓ."
Hoje em dia, qual cão de Pavlov, começo a rir-me assim que identifico a já muito familiar pausa.

Perdeu-se a vergonha...

Ontem ouvi a notícia de que um indivíduo que se dirigiu à esquadra de Moscavide, para apresentar queixa contra um conjunto de homens brasileiros, foi seguido pelos mesmos até à esquadra onde, perante a passividade do único polícia que lá se encontrava, lhe deram uma tareia. Isto passou-se, portanto, dentro de uma esquadra!

Fiquei chocado, mas pelos vistos choquei-me sozinho:

- Um responsável (não me recordo se da parte do Governo ou da parte da polícia) chamado a comentar, explicava ontem que "os outros agentes se encontravam fora da esquadra, a garantir a segurança dos cidadãos". Se não fosse de tão mau gosto, era divertido: pelos vistos, o erro do homem que levou a tareia foi ter entrado dentro da esquadra; se tivesse continuado na rua, a polícia teria garantido a sua segurança!

- Hoje, um tal de Rui Sá Gomes, secretário de estado, explicava que nada disto é um problema, porque foi uma situação pontual; não é algo que aconteça com frequência. Portanto, para esta besta, a situação só será preocupante quando houver dois ou três casos por semana de gangs a invadirem esquadras para agredirem quem lá se encontra!