Ontem ao passarmos de carro pela 2a Circular, diz o Ricardo: "Pai, vai mais depressa! Muito, muito depressa!"
Diz a mãe: "Não pode ser, que se não temos um acidente. Depois os outros carros param, e o pai não consegue parar a tempo, e batemos."
E o Ricardo, numa lógica algo difícil de contrariar:
"Eu falei com os carros - eles falam uma língua, que é a língua da buzina - e eles disseram que se andaram todos, todos muito depressa, e nunca pararem, então nunca batem e não há acidentes."
Corolário 1: Pode estar aqui a solução para a sinistralidade rodoviária. Já dizia o meu professor de Gestão de Operações, que o problema das filas é que vai cada um à sua velocidade.
Corolário 2: Da próxima vez que o carro de trás lhe buzinar, no trânsito, não se zangue... Ele está apenas a querer falar consigo/com o seu carro...
24 de novembro de 2008
As tangas do Ricardo (60)
O Ricardo foi ao médico hoje de manhã. A pediatra tinha-o mandado a um especialista para confirmar uma situação relativa às chamadas "partes baixas".
O médico foi bastante simpático; examinou-o deixando-o sempre bastante à vontade, e ainda ofereceu uma folha com um esquema que tinha feito.
Conversa para o Ricardo, à saída:
"Ricardo, tiveste sorte: o médico era muito simpático."
"Tiro" de resposta:
"Simpático? Não achei nada. A dar-me beliscões na pilinha?"
O médico foi bastante simpático; examinou-o deixando-o sempre bastante à vontade, e ainda ofereceu uma folha com um esquema que tinha feito.
Conversa para o Ricardo, à saída:
"Ricardo, tiveste sorte: o médico era muito simpático."
"Tiro" de resposta:
"Simpático? Não achei nada. A dar-me beliscões na pilinha?"
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