Entrevista a Carlos Queiroz sobre a transferência de Cristiano Ronaldo para o Real de Madrid, por 90 e tais milhões de euros:
Questionado sobre se o Real Madrid pagará o preço justo por Ronaldo, cerca de 94 milhões de euros, o seleccionador remeteu essa resposta para os "merengues".
"Isso é uma coisa que o Real Madrid tem de pesar. Eu sei é que há pessoas que de graça custam muito mais caro do que o Cristiano e são de graça, de borla, mas às vezes o preço e o prejuízo das suas intervenções são muito maiores", referiu.
Não vos parece que Carlos Queiroz está a falar de si próprio? Hoje em dia, até já há quem tenha saudades daquele senhor que dava murros aos adversários!
13 de junho de 2009
11 de junho de 2009
CR7+2
Cristiano Ronaldo transfere-se do Manchester United para o Real de Madrid.
Recentemente houve uma outra transferência, menos badalada é certo, de um outro português, também vindo do Manchester United. Neste caso não era um jogador, mas um treinador, e não foi para o Real de Madrid, mas para a selecção nacional.
Apesar de ter desejado que tivesse um excelente desempenho, achei que o que ele estava a fazer era um disparate. Uma ingenuidade.
Sobre Cristiano Ronaldo, os meus comentários são exactamente os mesmos. Desejo-lhe tudo de bom, mas acho que tinha sido mais acertado, para ele, continuar onde estava. Esperemos que, neste caso, eu esteja enganado.
O meu desejo de que tudo corra bem é totalmente sincero. Admiro o jogador em campo, e admiro a lealdade que sempre demonstrou em relação ao Sporting, ao contrário de um outro bastardo (chamo-lhe bastardo para não ter que lhe chamar filho da puta) que me vem à memória.
Pelo meio, ao abrigo de uma nova lei qualquer, o Sporting vai encaixar uns milhões, por ter sido o clube que o formou enquanto jovem. Bom, jovem ele ainda é. Que o formou enquando júnior, portanto. Uma boa notícia, para um clube que está, tristemente, tecnicamente falido!
Recentemente houve uma outra transferência, menos badalada é certo, de um outro português, também vindo do Manchester United. Neste caso não era um jogador, mas um treinador, e não foi para o Real de Madrid, mas para a selecção nacional.
Apesar de ter desejado que tivesse um excelente desempenho, achei que o que ele estava a fazer era um disparate. Uma ingenuidade.
Sobre Cristiano Ronaldo, os meus comentários são exactamente os mesmos. Desejo-lhe tudo de bom, mas acho que tinha sido mais acertado, para ele, continuar onde estava. Esperemos que, neste caso, eu esteja enganado.
O meu desejo de que tudo corra bem é totalmente sincero. Admiro o jogador em campo, e admiro a lealdade que sempre demonstrou em relação ao Sporting, ao contrário de um outro bastardo (chamo-lhe bastardo para não ter que lhe chamar filho da puta) que me vem à memória.
Pelo meio, ao abrigo de uma nova lei qualquer, o Sporting vai encaixar uns milhões, por ter sido o clube que o formou enquanto jovem. Bom, jovem ele ainda é. Que o formou enquando júnior, portanto. Uma boa notícia, para um clube que está, tristemente, tecnicamente falido!
8 de junho de 2009
Os vencedores das eleições de hoje
Nestas eleições houve muitos vencedores, por razões distintas:
- O PSD, que ficou em primeiro lugar, batendo o PS e as sondagens;
- O Berloque de Esquerda, que surgiu (marginalmente) como o terceiro classificado, mas elegendo mais um deputado que a CDU. Tristemente, somos cada vez mais um país de extrema-esquerda;
- - O CDS/PP, que bateu largamente as sondagens;
- A abstenção, que foi a força política silenciosa escolhida por três em cada 5 eleitores;
Os votos em branco, aos quais apelei, mais do que duplicaram em relação às anteriores europeias. Trata-se de pessoas que saíram de casa, foram ao restaurante, pediram o Menu, e decidiram que não gostavam de nenhum dos pratos propostos.
Estes votos são tão expressivos que dariam para eleger um deputado europeu. Teria sido o Deputado Branco.
São, cada vez mais, uma força não-silenciosa.
Contrariamente à minha própria expectativa, acabei por votar no primeiro destes vencedores, e não no último.
- O PSD, que ficou em primeiro lugar, batendo o PS e as sondagens;
- O Berloque de Esquerda, que surgiu (marginalmente) como o terceiro classificado, mas elegendo mais um deputado que a CDU. Tristemente, somos cada vez mais um país de extrema-esquerda;
- - O CDS/PP, que bateu largamente as sondagens;
- A abstenção, que foi a força política silenciosa escolhida por três em cada 5 eleitores;
Os votos em branco, aos quais apelei, mais do que duplicaram em relação às anteriores europeias. Trata-se de pessoas que saíram de casa, foram ao restaurante, pediram o Menu, e decidiram que não gostavam de nenhum dos pratos propostos.
Estes votos são tão expressivos que dariam para eleger um deputado europeu. Teria sido o Deputado Branco.
São, cada vez mais, uma força não-silenciosa.
Contrariamente à minha própria expectativa, acabei por votar no primeiro destes vencedores, e não no último.
7 de junho de 2009
Votos de um bom voto
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