Ontem de manhã, o Ricardo resolveu (salvo erro, pela primeira vez desde que o tem) que ia levar o seu chapéu do Sporting para a escola. Fez furor!
Post-scriptum
Sou sportinguista desde que me lembro. Sou, no entanto, um sportinguista não-praticante: não vou ao estádio, não fico deprimido quando perdemos com o Celta de Vigo, perdão, com o Bayern de Munique, e não rejubilo quando ganhamos. Acho, ainda assim, que o Sporting é um clube com uma personalidade própria, que em média demonstra mais vontade de jogar e de dar espectáculo do que alguns dos seus rivais mais relevantes.
Quanto à conversa sobre o elitismo de ser do Sporting, é uma conversa caduca e sem sentido. Diria mesmo que é uma conversa que cheira a "As tangas do Ricardo (74)". Se eu gostasse de quem faz papéis de vítima, apoiava o Sócrates.
Assim sendo, nunca pressionei o Ricardo e a Carolina para serem do Sporting. Não me choca que outros o façam, mas eu de facto não o faço. O Ricardo tem um chapéu do Sporting, mas não fui eu quem lho deu.
Na 2a feira à noite, não vi o massacre dos 7-1 porque nem me lembrei de tal!