A Carolina tinha um amigo imaginário. O Duarte (assim se chamava) terá surgido, se bem me lembro, tinha ela por volta de 2 anos, eventualmente por volta da altura em que mudámos de casa. De início, pensámos que era um colega da escola, mas descobrimos que não havia nenhum "Duarte" na escola.
Quando saíamos queria saber se o Duarte também podia ir, muitas vezes brincava com ele.
Foi gerindo com alguma habilidade as contradições que foram surgindo ao longo do tempo e da história. Mais tarde, surgiu um segundo amigo - o Black.
Nunca fizémos grande finca-pé para "matar" o Duarte, pois achámos que iria morrer de idade. E assim foi. Passados uns tempos, nasceu o Ricardo - o tal das Tangas.
O Duarte começou, em dada altura, a aparecer menos cá por casa. Um dia, démo-nos conta de que já não aparecia à uns meses. Provavelmente, os pais do Duarte terão mudado de casa. Ou então a Carolina levou-o para a Mansão Foster!
Aqui fica a homenagem a este bom amigo que a Carolina teve.
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