Partimos para os Açores na 6a feira passada. Colossal confusão no novo terminal da TAP. Nunca tinha visto um granel assim. Estive quase uma hora numa fila que praticamente não andava, enquando a do lado ia avançando. Saí do meio da fila para me colocar no fim da outra. Boa aposta, excepto que quando estava para ser atentido duas famílias resolveram que me queriam passar à frente, porque o voo deles tinha sido cancelado e lhes tinham dito que tinham prioridade para o voo seguinte. Um granel.
Com atraso considerável, embarcámos. O que fez o Ricardo, esse mestre do inesperado, durante a descolagem do avião para os Açores? O avião começa a rolar pela pista... olho para o Ricardo e... paf! Adormeceu! Desconfio que teria dormido de forma ininterrupta até à chegada mas, como o capitão nos autorizou a ir espreitar o cockpit, acordei-o para ir também. Desafiado a contar os botões dentro do cockpit, o Ricardo não se deixou intimidar. Apontando de forma errática para tudo e mais alguma coisa, contou: 1, 2, 3, 4, 5, 6. Seis botões.
A Carolina portou-se lindamente, e delirou com a aproximação aos Açores, que viu pela janela: a descida abaixo das nuvens, as casas pequeninas, o mar.
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