A palhaçada do inesgotável "Caso Esmeralda" continua:
"(...)A sua advogada, Inês Carvalho Sá, em comunicado, afirmou que a decisão coloca em causa todo o esforço de aproximação entre o casal e Baltazar. "Hoje sinto vergonha de ser portuguesa, de ser advogada ao ver torturada uma criança, forçada fisicamente e coagida psicologicamente quando o que se imporia era uma solução gradual e consensual, tanto quanto possível securizante e que respeitasse os vínculos e os afectos da criança", afirmou.(...)"
Ao fim de quatro anos, a sentença decretada em primeira instância, e confirmada em todos os recursos, está ainda por cumprir. Quatro anos dá para muita gradualidade.
A advogada que zela pelos interesses do casal (que é alguma coisa entre raptor e afectivo) fala agora, de ânimo leve, em tortura da criança, coacção física e psicológica...
Também eu sinto vergonha de a senhora ser advogada...
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