O pior:
- Os (alguns) jornalistas. É ver a questão colocada a Santana Lopes. Acabo de ver a repetição da cena (passou na TVI); o jornalista era da SIC. Num país credível, o jornalista seria ridicularizado - e despedido.
- À pequenez de quem usa as suas vitórias, mais ou menos avantajadas, para as pequenas tricas fraticidas. É o caso de Luís Filipe Menezes, que quando é eleito por 4 anos parece excessivamente preocupado com Manuela Ferreira Leite. É o caso do autarca eleito pelo PS em Matosinhos, que dedicou grande parte do discurso de vitória a dizer mal do anterior autarca (Narciso Miranda).
- A quem quis ir trabalhar para o Porto/Sintra, mas em vez de se despedir pediu apenas licença sem (com?) vencimento. Parece que Ana Gomes e Elisa Ferreira vão, muito tristes, voltar para o pequeno tachito em Bruxelas.
O melhor:
- O Porto (cidade) teima em dizer que quem lá manda não é o Porto (clube). Ou quiçá que ser presidente de câmara não é um trabalho em part-time.
Uma no cravo, outra na ferradura:
- Macário Correia saiu de Tavira para concorrer a Faro. Ganhou em Faro, mas o PSD perde Tavira.
- Isaltino Morais ganha em Oeiras, com uma votação esmagadora. Parece que o distrito com maior grau de escolaridade, com menos analfabetos, encolhe os ombros e diz que, sério ou não sério, ao menos este autarca faz obra que se veja.
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