Fosse a criança portuguesa, e não Inglesa, e o Estado não pagava dois tostões para a procurar. Sou só eu que tenho esta sensação? I don't think so!
Qual será a questão? Será que o orçamento do turismo tem mais folgas que o orçamento da administração interna?
1 comentário:
Tenho a impressão que mesmo por estas bandas este tipo de protagonismo é estranho. Mas se mandarmos a boca, levamos o carimbo.
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