A apresentação diz que Georgia rule é um filme divertido sobre o "Generation gap" entre avó, mãe e filha. Não é. É um filme sobre uma rapariga que foi abusada pelo padrasto, entre os 14 e os 16 anos. E não é divertido; é uma seca. Todas as partes divertidas do filme são mostradas na apresentação, em dois minutos.
Duas horas de filme, em que se discute se a rapariga fez a acusação porque é mentirosa ou se foi mesmo abusada. E se quando desmente que tenha sido está agora a repor a verdade quanto a uma mentira brutal ou apenas a tentar que a mãe continue, feliz, com o padrasto que abusou dela.
Durante quase todo o filme a rapariga exibe umas saias que mostram tudo até os pêlos do pito, digo, do peito. Aos 14 não se é homem nem mulher; é-se criança. Já aos 25 ou 30, certas roupitas são um convite (porventura serão até uma ordem).
1 comentário:
É uma questão de levar, ou não, as coisas a peito.
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