Ela é uma rapariga com muito que contar, mas parece querer ficar com as histórias para ela (mulher da hortaliça)...
Será preguiça, será gente? Gente não é, certamente, e a preguiça não bate assim...
Pois é. Queremos a mana a contar do que lhe vai na vida, do que lhe vai na alma...
E agora que começou a trabalhar à séria (tornando-me de resto o único não-emigrante da família), esta obrigação está claramente reforçada...
Resta portanto a questão dos nomes.
Pode ser portanto:
- Abalada (trocadinho giro: abalar de partir, abalada no sentido de "a precisar de uma psicóloga", e por fim "A balada"...)
- Abanás (devia ser ananás, mas isso fica depois de "Abrupto"). Pode também ser "O abacaxi"...
- Abenturas nos Açores (idem)
Bom, mas o nome não é o que mais interessa. Começa lá com a coisa, que nós queremos pôr o link...
2 comentários:
Para os Açores, território nacional, não se emigra: migra-se. A não ser que se imigre... ;)
(Esta é uma reacção de defesa preventiva, antes que se comece por aí a classificar um certo insular, madeirense, por sinal, como estrangeiro)
Não vou discutir o que não sei, mas em qualquer dos casos é muito mais giro chamar "emigrante" do que "migrante". De resto, os Ena Pá 2000 têm a canção do emigrante e, que eu saiba, não têm a canção do migrante...
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