16 de setembro de 2006

Nem a mana bloga, nem a gente almoça!


Ela é uma rapariga com muito que contar, mas parece querer ficar com as histórias para ela (mulher da hortaliça)...
Será preguiça, será gente? Gente não é, certamente, e a preguiça não bate assim...
Pois é. Queremos a mana a contar do que lhe vai na vida, do que lhe vai na alma...
E agora que começou a trabalhar à séria (tornando-me de resto o único não-emigrante da família), esta obrigação está claramente reforçada...
Resta portanto a questão dos nomes.
Pode ser portanto:
  • Abalada (trocadinho giro: abalar de partir, abalada no sentido de "a precisar de uma psicóloga", e por fim "A balada"...)

  • Abanás (devia ser ananás, mas isso fica depois de "Abrupto"). Pode também ser "O abacaxi"...

  • Abenturas nos Açores (idem)

Bom, mas o nome não é o que mais interessa. Começa lá com a coisa, que nós queremos pôr o link...

2 comentários:

Gonçalo Taipa Teixeira disse...

Para os Açores, território nacional, não se emigra: migra-se. A não ser que se imigre... ;)
(Esta é uma reacção de defesa preventiva, antes que se comece por aí a classificar um certo insular, madeirense, por sinal, como estrangeiro)

Aves Raras disse...

Não vou discutir o que não sei, mas em qualquer dos casos é muito mais giro chamar "emigrante" do que "migrante". De resto, os Ena Pá 2000 têm a canção do emigrante e, que eu saiba, não têm a canção do migrante...